A valorização do patrimônio histórico é uma estratégia de combate ao turismo sexual. Adriane Hortêncio, professora do curso de Turismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), ensina que o turismo cultural seleciona o visitante e ajuda a evitar a chegada de pessoas interessadas na prostituição. A docente é outra a acreditar que o Centro antigo da metrópole tem um potencial turístico subutilizado.
A professora afirma que a divulgação apenas do sol e das praias da Capital prejudica a visitação na área central. Também critica os próprios brasileiros de uma forma geral. “Nós temos preferência pelo novo, pelo que a cultura de massa oferece no momento (moda), desprezando o antigo, a história”, observa.
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