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Ribeirão Preto/SP: Memória no depósito: Sem imagem e sem som
Régis Martins. Jornal A Cidade
abril/2006
 
O repórter chega à Casa da Cultura, sede da Secretaria da Cultura de Ribeirão Preto, no topo do Morro do São Bento e pergunta à recepcionista: “Onde fica o MIS?” Ela responde de pronto: “Sobe a escada e vira à direita”.

É preciso ficar atento, porque senão o mais desavisado passa reto.

O Museu da Imagem e do Som resume-se, hoje, a três micro-salas que podem dar a impressão de depósito ou almoxarifado.

Arquivo empilhado

Numa das salas, câmeras, rádios e gravadores antigos em exposição. Na outra, todo o arquivo do Museu empilhado em duas estantes de ferro. Fotos, documentos, livros, pôsteres, revistas, todos embalados lado a lado.

A funcionária avisa que numa outra sala, que está com a porta fechada, ficam os filmes em película do acervo. Ela avisa que é uma sala climatizada para evitar a deterioração do material.

Do lado de fora, uma área improvisada para exposições de fotógrafos locais.
A mudança

É incrível imaginar que isto foi o que restou do mesmo MIS inaugurado há mais de dez anos, com toda a pompa e circunstância, numa sede própria na região nobre de Ribeirão Preto.

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