Um ônibus com turistas alemães pára na entrada da Feira de São Joaquim, na Cidade Baixa. Ao descer do veículo, um deles faz uma careta e, ato contínuo, tapa o nariz com a mão por causa do mau cheiro. A cena ilustra a contradição que vive o maior mercado popular a céu aberto de Salvador: reconhecida como patrimônio cultural imaterial e um ponto turístico importante da cidade, a feira, que tem 43 anos, sobrevive ao descaso e à apatia de sucessivos governos, que nunca elaboraram um plano efetivo para garantir sua reestruturação e sua autenticidade.
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