Uma região dotada de infra-estrutura urbana e de serviços, mas pouco usada como moradia. Mesmo terrenos e até prédios habitáveis existem nessa área, mas vários deles estão abandonados. Uma série de programas governamentais - do âmbito federal ao municipal - prevêem ações para reverter esse cenário, visto no Centro de grandes cidades brasileiras. Para debater o assunto, o projeto Prática & Diálogo, que desde o início do ano discute alternativas para a questão da moradia em Fortaleza, abordou o tema ''Moradia no Centro: desafios e perspectivas''. O evento foi realizado ontem à noite, no auditório da Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Benfica.
A coordenadora do Programa de Reabilitação das Áreas Urbanas Centrais do Ministério das Cidades, Margareth Matiko Uemura, falou dos desafios e das perspectivas da moradia no Centro. O programa federal trabalha com a execução de urbanização de áreas ocupadas, construção e melhoria dos equipamentos públicos, mobiliário urbano e acessibilidade. O estímulo à utilização dos imóveis ociosos é prioritário para famílias com renda de até seis salários mínimos. No Brasil são 4,5 milhões de imóveis subutilizados ou em desuso nas áreas centrais. Em Fortaleza, ainda será concluído levantamento...
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