André Rebouças, Paulo de Frontin, Pereira Passos. Os engenheiros ilustres, que batizam viadutos, túneis e avenidas da cidade, passaram pelos bancos da Escola Politécnica da UFRJ - fundada em 1792 como Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho. Aos 204 anos, a faculdade acaba de dar um presente a seus alunos e pesquisadores: a reforma do museu que guarda os primeiros telégrafos e lâmpadas do país.
O espaço, que reúne mais de duas mil peças, foi reaberto no dia 13 com mudanças no piso e na iluminação e novos aparelhos de ar-condicionado. A segurança foi reforçada com grades de ferro.
Segundo a museóloga Rosana Barreto, responsável pela organização das obras, o objetivo da escola é atrair mais alunos e visitantes para conhecerem a evolução da engenharia brasileira...
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