Por toda a vida, a pintora paulista Renée Lefèvre viajou pelo Brasil e pôs nas telas muito do patrimônio histórico nacional. Um trabalho admirável que está sendo resgatado na exposição O Brasil de Renée Lefèvre, na Pinacoteca de São Paulo, e no belo livro Renée Lefèvre (Editora do Autor, 144 páginas). A Paraíba também recebeu a artista algumas vezes - e ela não deixou passar despercebido, por exemplo, a Igreja de São Francisco, cuja tela está na exposição e no livro.
A curadoria da exposição é de Enock Sacramento e Ruth Tarasantchi. E o jornalista Sacramento assina o livro em que narra a trajetória pessoal e artística de Renée Lefèvre e suas andanças pelo Brasil (Tarasantchi assina o prefácio). “Na época em que ela começou esse trabalho, isso não era comum. Era uma atividade de homens. As escolas de Paris só começaram a receber mulheres no fim do século 19 - achavam que pintar modelos vivos não era uma atividade adequada para elas”, contou Sacramento, por telefone, de São Paulo. “No sentido de ser uma mulher que pintava e viajava sozinha, ela foi uma pioneira”.
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