Reunidos em Brasília para participar da Conferência Nacional de Cultura - de 13 a 16 de dezembro - representantes da sociedade civil e gestores públicos de AL buscam caminhos para desenvolver política.
No final dos anos 80, a banda Titãs, ainda encabeçada pelo indefectível Arnaldo Antunes, invadia a televisão e as rádios do País a vociferar versos instigantes: “Bebida é água/ Comida é pasto/ Você tem sede de quê?/ Você tem fome de quê?/ A gente não quer só comida/ A gente quer comida, diversão e arte”. Mais uma vez, era a música a encarregada de dar o recado: não há como evoluir sem cultura.
Hoje, quase 20 anos depois, a sociedade - ou pelo menos alguns de seus representantes - volta a discutir os meios de fazer com que essa constatação funcione, de fato. A partir da próxima terça-feira, dia 13, Brasília recebe centenas de delegados de todo o País para tratar dos planos para a criação do Sistema Nacional de Cultura (SNC), onde serão expostas as propostas para a execução de políticas públicas de cultura elaboradas pela União, pelos Estados e pelos municípios...
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