A exposição "Dinos na Oca e Outros Animais Pré-Históricos", aberta nesta quinta-feira na Oca, no parque Ibirapuera, começou com recorde de público. Das 13h às 16h, cerca de 3 mil pessoas passaram pelo pavilhão. Trata-se do maior número registrado em uma estréia no local, segundo organizadores do evento --até então, a marca era da mostra "Guerreiros de Xian".
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Cotada como a maior exposição sobre dinossauros já realizada no país, "Dinos na Oca" reúne 400 peças de um acervo vindo de várias partes do mundo --o investimento total é de R$ 7 milhões. Além das peças expostas, chama atenção também o cenário.
Os cenógrafos Felipe Tassara e Daniele Thomas, responsáveis pela contextualização do espaço físico, criaram um clima de expedição arqueológica "hi-tech" dentro da Oca. No piso subterrâneo, o chão é recoberto de terra batida e os visitantes caminham sobre uma passarela. Dezenas de telas com legendas animadas explicam do que se trata cada item.
Diógenes Muniz
Telas com legendas animadas explicam cada item
"Tive que fazer um curso com o professor Anelli [que também é curador da mostra], para me inteirar sobre o assunto", contou Tassara na abertura do evento.
Com relação ao acervo, um dos artigos que impressionam é o imponente Jobaria, localizado no piso subterrâneo. O animal viveu na África, durante o período Cretáceo (há 135 milhões de anos), e possui 22 m de comprimento. Chega até mesmo a ofuscar o crânio do tão popular Tiranossauro Rex, exposto no mesmo piso.
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Após confusão na estréia, "Dinos na Oca" bate recorde