Entre os diversificados fundos que deram entrada no Arquivo Distrital de Leiria nos últimos 90 anos, e após a sua fundação em 3 de Agosto de 1916, contam-se alguns que, pela sua importância e especificidade, transcendem o carácter “oficial” da documentação normalmente constitutiva dos Arquivos distritais.
Em especial, as memórias das pessoas, das associações e das empresas da região constituem património da memória colectiva que o Arquivo trata em termos de preservação e que depois disponibiliza para estudo dos interessados. O Arquivo Distrital de Leiria é hoje uma das instituições mais requeridas para a análise sócio-cultural, política e económica da região e do Distrito não só a partir dos fundos oficiais, mas também a partir desses fundos particulares que proporcionam perspectivas específicas das respectivas épocas. Os fundos pessoais de Tito Larcher, de Lara Reis ou de Ramos Pinto são exemplos eloquentes.
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