Desde o início do ano, o local conta com o monitoramento de 26 câmeras de segurança que vigiam todas as salas e garantem a integridade do acervo histórico do museu, fundado em 30 de janeiro de 1903 por um decreto de Borges de Medeiros, então presidente do Estado. O sistema eletrônico de vigia foi implantado com recursos do Bndes, com investimento de R$ 28 mil.
Mas a era virtual não pára por ai. Com apoio da fundação Vitae, de São Paulo (que disponibilizou R$ 42 mil), o catálogo do acervo do museu está sendo completamente informatizado e dentro de pouco tempo estará disponível para ser acessado via internet. “São projetos que agregam tecnologia ao museu”, afirmou a diretora do Júlio de Castilhos, Nara Nunes.
A instituição tenta ainda angariar recursos para a aquisição de novo mobiliário no setor de reserva técnica, onde ficam as obras que não estão em exposição. A iniciativa foi aprovada pelo Ministério da Cultura, que deve destinar R$ 42 mil. Outro projeto, que está tramitando junto à Petrobras, busca a reformulação museográfica das áreas de exposição permanente, com a compra de mobiliário, melhoria na iluminação e modernização do layout. “São necessários R$ 180 mil para dar mais visibilidade e segurança ao acervo”, informou Nara.
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