No terraço do edifício Itália, a 151 metros de altura, três funcionários de uma empreiteira aproveitavam a fria manhã de ontem para remover os últimos equipamentos fixados do lado externo do prédio. Dezoito meses de trabalho e R$ 1,5 milhão depois, a restauração de um dos arranha-céus mais emblemáticos de São Paulo está no fim --termina na próxima sexta-feira.
"Lembro de quando vim colocar os equipamentos aqui ", diz Clemilton Cabral de Oliveira, 21, piauiense que estreou nas alturas, como funcionário de uma empresa de andaimes, exato um ano e meio atrás, no Itália. "Deu medo, depois acostumei", diz ele, salário de R$ 660 mensais, sobre a distância entre a cobertura e o chão, no cruzamento das avenidas São Luís e Ipiranga, no centro.
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