A partir do dia 10 de janeiro, a cidade de Belo Horizonte abre as portas do Museu de Artes e Ofícios, novo espaço que ocupa 9,2 mil metros quadrados de área no centro de Belo Horizonte e que promete ser o maior complexo museológico brasileiro inteiramente dedicado aos ofícios e ao trabalho no país.
Inaugurado oficialmente em dezembro, o museu ocupa os dois prédios históricos que fazem parte das áreas de embarque e dos jardins da Estação Central, onde funciona ainda hoje a principal estação do metrô da cidade e um ramal ferroviário. Cerca de 20 mil pessoas passam diariamente pela estação. Uma coleção de 2.200 peças dos séculos XVIII ao XX foi doada ao patrimônio público pela empreendedora cultural Angela Gutierrez. Os objetos e instalações apresentam ao público as tecnologias de produção na era pré-industrial: os fazeres, artes e ofícios que deram origem a muitas das profissões contemporâneas.
O espaço, resultado de um projeto do arquiteto e museógrafo francês Pierre Catel, conta ainda com uma espécie de jardim-museu, além de espaços para restaurante, área de eventos, loja e áreas de convivência. O projeto, que mobilizou cerca de 700 profissionais, recebeu investimentos de cerca de R$ 18 milhões desde o início das obras, em janeiro de 2002.
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