A diretora do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Beatriz Kushnir, atribuiu o furto de 3.862 itens de seu acervo ao aumento da procura por imagens do Rio antigo: "Não é falha na segurança, é fome de mercado", afirmou. Para ela, o furto, descoberto na semana passada, foi planejado por uma quadrilha especializada em roubo de obras de arte. "Existe um mercado de fotografias do Rio antigo, livrarias que chegam a vender uma foto por R$ 1.000." A segurança do prédio foi reforçada depois do episódio.
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