Tombamento exige que estrutura física não seja alterada, apenas restaurada
Palácio Rio Branco é uma das mais belas obras de arquitetura do Estado
Os membros do Conselho do Patrimônio Histórico e Cultural do Estado do Acre, Francisco Bento da Silva e Fernando Figali Moreira Júnior, deram parecer favorável ao processo de Tombamento do Palácio Rio Branco, iniciado no ano de 2000. Além do Palácio, o Seringal Bom Destino, também foi recentemente incluído no livro de tombo.
Elane Cristina, coordenadora de Tombamento e secretária do Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Cultural explica que, desde 2000 existem vários processos de tombamento parados como: o Sítio Histórico do Primeiro Distrito de Rio Branco (Centro da Cidade), Sítio do Segundo Distrito de Rio Branco, Rua do Comércio de Xapuri, Tribunal de Justiça e Teatro Municipal de Tarauacá.
A inclusão de um bem no livro de tombamento, significa que a partir de então, sua estrutura física, não poderá ser modificada, apenas restaurada, e deverá ser monitorada pela Secretaria de Patrimônio Histórico em parceria com o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Além disso todo o entorno deverá ser preservado, no caso do Palácio, a área atinge desde o Memorial dos Autonomistas até a Praça Povos da Floresta.
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