Uma ação popular foi impetrada na Justiça com pedido de interdição do espaço das antigas plataformas de embarque e desembarque de passageiros na Estação Cultura, em Campinas, para o tráfego de composições ferroviárias e locomotivas, determinando-se a utilização de outros trilhos ali existentes, e a elaboração de um projeto de recuperação das partes atingidas no acidente ocorrido no último dia 8, quando a cobertura metálica da Plataforma 1 foi totalmente retorcida e destruída por um trem, danificando parte do prédio do complexo ferroviário da antiga Ferrovias Paulistas S.A. (Fepasa).
A ação foi impetrada na semana passada pela psicóloga Roseana Moraes Garcia, viúva do prefeito Antonio da Costa Santos (PT), o Toninho, assassinado em setembro de 2001, e que tinha a Estação Cultura como "a menina dos olhos". Além dela, assinam o documento a filha de Toninho, Marina, os advogados Paulo Tavares Mariante e Ernestina Gomes de Oliveira, e o estudante de direito William Ceschi Filho.
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