A Santa Sé celebra este ano o 500º aniversário dos Museus Vaticanos, fundados em 1506, a partir de uma reduzida coleção de esculturas do papa Julio 2º, e que hoje são berço de preciosidades da arte.
Cinco séculos depois, os museus, que ocupam boa parte das 1.400 salas dos Palácios Vaticanos, abrigam a maior coleção de arte antiga do mundo e transformaram-se num ponto turístico obrigatório para todos os visitantes de Roma.
Os especialistas concordam que a origem dos museus teve uma data específica: 14 de janeiro de 1506, quando foi descoberta a escultura de mármore de Laoconte e seus filhos, que permaneceu durante séculos vários metros abaixo da terra nas termas romanas do imperador Tito.
Grande amante da arte, o papa Júlio 2º teve conhecimento da descoberta e consultou Michelangelo, seu pupilo no mundo da arte, e o arquiteto Giuliano da Sangallo, que atestaram o enorme valor histórico da obra e recomendaram ao Pontífice que a adquirisse.
Um mês depois, a célebre escultura, que representa a morte do sacerdote troiano Laoconte e de seus filhos, ficou exposta no chamado Pátio das Estátuas do Vaticano, hoje conhecido como Pátio Octógono.
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