Leia mais
Portugal: Cister, Sabores e Saberes
Alcântara/MA: Reforma do fórum de Alcântara deve ser concluída em 20 dias
Corumbá/MS: Museólogo define o perfil do Museu do Homem do Pantanal
Lavras/MG: Aprovada a implantação de um trem de turismo para Lavras
Cuiabá/MT: Enfim, patrimônio histórico de Mato Grosso é recuperado pelo Governo
Painel
Painel

 
Manaus/AM: Restauração traz expectativas para permissionários
Jornal do Commércio
março/2006
 
A maior preocupação dos 300 permissionários do mercado municipal Adolpho Lisboa é com o retorno ao local de trabalho, após a restauração projetada pela Prefeitura de Manaus. Os trabalhadores lembram que, na última reforma do Mercadão, ocorrida na década de 70 (administração cel. Jorge Teixeira) muita gente saiu para nunca mais voltar. Desta vez, a Câmara Municipal quer assegurar o retorno dos permissionários após as obras de restauro e, para discutir o assunto, o presidente da CMM, Marco Antônio Chico Preto (PMDB), convocou uma reunião da COMCPH (Comissão de Cultura e Patrimônio Histórico).

A audiência pública ocorreu na quinta-feira à tarde, no plenário Adriano Jorge, presidida pela vereadora Lúcia Antony (PCdoB), com a presença de Chico Preto, da presidente da Manaustur, Maria Arminda Mendonça, da superintendente do Ipham (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Maria Bernadete Andrade e do subsecretário de Mercados e Feiras, Fábio Albuquerque. Participaram, ainda, os vereadores Paulo de Carli (PDT) e Elias Emanuel (PSB) e cerca de 30 permissionários. Arminda Mendonça, que disse considerar o Mercado Adolpho Lisboa o ícone máximo do patrimônio histórico de Manaus, destacou que o projeto de reforma está pronto para ser executado.

Segundo ela, só falta a desocupação do local para iniciar a obra. A presidente da Manaustur parabenizou o presidente da Câmara pela iniciativa de reunir todos os segmentos envolvidos para discutirem uma solução para o problema. De Carli e Elias Emanuel bateram na mesma tecla: o projeto deve ser mostrado e amplamente discutido antes de qualquer outra atitude.

A presidente da Manaustur alegou que não há mais tempo para discutir o projeto, que há cinco anos está desenhado, à espera da remoção dos permissionários para começar as obras. O subsecretário Fábio Albuquerque enfatizou que a Secretaria de Mercado e Feiras tem feito todo o esforço para alocar os permissionários durante a reforma, mas não encontrou um local que atenda as necessidades, já que os trabalhadores querem permanecer próximo ao mercado.

Para ler o artigo na íntegra, clique: