O museu virtual «à descoberta da arte islâmica», com uma colecção permanente composta por 850 objectos museológicos e 385 monumentos e sítios arqueológicos de 11 países, é apresentado quarta-feira em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian.
O projecto é da iniciativa da Organização Não Governamental (ONG) Museu sem Fronteiras e envolve 17 museus de 14 países da Europa, Norte de África e Médio Oriente, sendo coordenado, em Portugal, pelo Campo Arqueológico e Museu Islâmico de Mértola.
Em comunicado, o Campo Arqueológico de Mértola (CAM) explica que o museu virtual estará disponível na página da Internet www.discoverislamicart.org a partir de 9 de Dezembro.
A iniciativa é promovida também pelos museus Calouste Gulbenkian e Arqueológico Municipal de Silves, parceiros do CAM nesta iniciativa.
«À descoberta da arte islâmica» é um projecto que vai permitir que os visitantes virtuais se desloquem dentro do museu como num espaço físico, vendo peças, lendo legendas e relacionando materiais entre si.
Os 850 objectos museológicos e os 385 monumentos e sítios arqueológicos de 11 países integrados na colecção permanente são acompanhados de fichas descritivas detalhadas, acessíveis aos visitantes.
«As fichas estarão disponíveis na língua de origem e ainda em inglês, francês e árabe e irão abranger um leque temporal situado entre o início do período Omeia (661 d.C.) e o fim do Império Otomano (1922 d.C.)», adianta o CAM...
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