Desperdício
Museu municipal, escola de música ou biblioteca - essas são algumas das opções cogitadas para o prédio onde funcionava um jornal na Rua Afonso Pena e que há mais de 10 anos pertence à prefeitura e até hoje não foi reformado, apesar da obra já ter sido assumida por três empresas, segundo informou um dos vigias do prédio (são quatro, pasmem).
Segundo os vigias (não quiseram se identificar), o prédio foi objeto de troca entre a prefeitura e o jornal, que recebeu um terreno no Renascença. Depois disso, o casarão ficou abandonado por muito tempo, até que a Defesa Civil interditou o imóvel, que apresentava risco de desabamento.
Para um dos vigias, o responsável pela primeira reforma foi o atual prefeito da Raposa. "Na época, ele era alguma coisa na prefeitura. Dizem até que ele é dono de uma madeireira e por isso se interessou por esse serviço", disse o vigia.
Um jornaleiro que trabalha há muitos anos no local, João Batista Mariano, critica. "Cada uma come o dinheiro do IPHAN e nada. Os vigias são da prefeitura e não sei se é ela quem paga os salários deles".
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