Um verdadeiro trabalho de formiga é o que o historiador Marcos Braga e sua auxiliar, Deise Giannini, estão fazendo para montar o Centro de Documentação e Memória de São Vicente (Cedom), que já está sendo estruturado na Casa Martim Afonso. Eles trabalham em parceria com a Secretaria de Turismo e Cultura (Setuc) da Cidade, com a intenção de começar a resgatar documentos históricos e criar um espaço para pesquisa, já que grande parte deles foi destruído.
De acordo com os idealizadores do Centro, em 1542, um maremoto acabou com documentos existentes da época. No ano de 1615, um holandês atacou a Cidade e, conseqüentemente, os arquivos se perderam. Em 1640, um pirata inglês saqueou o Município e o que tinha sido novamente documentado foi destruído. Já no início do século XX, um funcionário da Câmara Municipal ateou fogo no acervo para se proteger do frio. E então, o que resta de provas concretas da história está espalhado na Câmara, na Casa do Barão, nas secretarias, na Biblioteca Municipal.
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