Durante seus 115 anos de existência, a Paulista perdeu diversas obras arquitetônicas para a especulação imobiliária. Restam poucos casarões, e conservá-los por meio dos órgãos de proteção do patrimônio histórico é um desafio.
O auge da selvageria dos especuladores ocorreu nos anos 70. Preocupados com os planos de tombar imóveis, eles demoliam parte das mansões históricas durante a madrugada e, assim, liberavam os proprietários para demolir as construções por completo e vendê-las.
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