Os museus e centros culturais brasileiros estão “órfãos” com o fim da Fundação Vitae. A instituição fechou as portas no mês passado, após 21 anos financiando obras, aquisição de equipamentos e formação de pessoal. O fundo que a criou esgotou-se.
Nessas duas décadas aplicou US$ 55 milhões (cerca de R$ 120 milhões) em itens fundamentais à manutenção dos acervos, inclusive o inventário de todos os objetos e peças existentes nos monumentos tombados do país.
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