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Bauru/SP: Restauração - Ferrovia para poucos
Jornal da Cidade
abril/2006
 
Um grande registro da história de Bauru está engavetado por possíveis divergências políticas que, vez ou outra, imperam na gestão pública. Os dois livros de memória oral do projeto Ferrovia Para Todos, da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), não estão sendo distribuídos nem vendidos. Todo o material pesquisado e reunido para as publicações também não está disponível para consulta pública.

Editados na gestão anterior à do atual secretário municipal de Cultural, José Augusto Ribeiro Vinagre, os livros estão guardados no Museu Ferroviário Regional e disponíveis apenas para consulta. A justificativa do secretário é o débito de R$ 25 mil com a gráfica que imprimiu os dois volumes, acumulado desde a administração Nilson Costa. “Embora a gráfica não tenha impedido, eu não acho certo vender os livros sem ter pago a dívida. Assumimos a pasta com diversas pendências financeiras e ainda não conseguimos a verba para quitar todas”, coloca Vinagre.

Nos bastidores, a conversa é outra. A vaidade política foi o motivo alegado por muitas fontes que deram entrevista ao JC Cultura com garantia de sigilo de identidade. Para elas, os livros estão guardados porque fazem alusão à gestão anterior, o que não é interessante para o atual secretário.

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