É lamentável que as nossas igrejas estejam fechadas, isto é, que não tenham um horário razoável, conhecido publicamente e publicitado, de abertura diária, não apenas para a celebração da Eucaristia e dos sacramentos, mas também para a oração espontânea, comunitária ou pessoal e para a simples fruição estetico-espiritual.
Sem dúvida que não devem menosprezar-se as razoáveis e sensatas medidas de segurança, a fim de evitar o furto, os danos ou o desrespeito pelo lugar sagrado (aspectos em que o Estado se compromete a colaborar com a Igreja – v. Concordata). Contudo, um excesso de zelo neste ponto poderá pôr em causa o sentido e a finalidade desses edifícios, independentemente do seu especial valor artístico ou histórico e dos bens culturais neles contidos.
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