Com 1,4 milhão de habitantes, Montevidéu, a capital uruguaia, é algo provinciana, ideal para passeios a pé. Os trajetos convergem para o porto e para o Mercado del Puerto, tendo origem nas cercanias das praças da Independencia e da Matriz --ou vice-versa. Mesmo com o dólar ensaiando alta, os preços são ultracamaradas em restaurantes e no comércio, onde há artigos artesanais de couro e de lã feitos à moda antiga. E há bons museus, onde antológicos pintores contemporâneos, como Pedro Figari e Joaquín Torres García, exibem a marca de seu gênio.
Quem chega de navio, nota a cidade assentada numa colina de 132 m: essa elevação deve ter dado origem ao nome Montevidéu, cuja tradução-livre seria "eu vi o monte". O velho forte, de 1726, que deu origem à capital, há muito foi destruído.
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