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Património Imaterial da Galiza/Norte de Portugal nas mãos da UNESCO
Emilia Monteiro. Público (Portugal)
novembro/2005
 
Hoje, em Paris, a UNESCO decide se as tradições orais do Norte de Portugal e da Galiza devem constar da lista do Património Imaterial da Humanidade. A candidatura, apresentada pela Associação Ponte... nas Ondas pretende ver reconhecida a "qualidade e a igualdade" de conceitos, manifestações culturais, saberes agrícolas e artes e ofícios entre as duas margens do rio Minho. Um património imaterial, de raízes seculares, que é comum à Galiza e ao Norte português.

"A condição para apresentar uma candidatura multinacional é que haja um património comum, que esteja em perigo e que tenha qualidades de excelência", referiu ao PÚBLICO Lurdes Carita, a directora portuguesa da associação promotora da candidatura.

A principal dificuldade da candidatura foi mesmo a de sensibilizar autarquias e políticos, de um lado e do outro da fronteira, para o conceito de "património imaterial". "O património material é fixo. É visível. Se quero ver o património material de Santiago de Compostela, vou até lá e vejo-o. Mas, se quiser ver o património imaterial galego-português é mais difícil, porque ele está espalhado por toda uma vasta região", continua Lurdes Carita, professora na Escola Secundária de Valença e uma das centenas de docentes envolvidas na Associação Ponte... nas Ondas...

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