O prédio da antiga Escola Jesus, Maria, José foi tombado por decreto, mas as obras de restauro não têm data para começar. Enquanto isso, as rachaduras na ala da direita, onde o teto cedeu, vão se abrindo, e as plantas comprometem a estrutura física. O prédio tem pressa.
Em janeiro de 1905, Dom Joaquim José Vieira, então bispo da Capital, inaugurou o Colégio Jesus, Maria, José na esquina das ruas Coronel Ferraz e Pocinho, no Centro da cidade. A escola de artes e ofícios abrigava meninos órfãos. Ali, eles aprendiam uma profissão. Hoje, a Sagrada Família, no alto do prédio, é o único detalhe da fachada ainda conservado. De resto, o que se vê são paredes rachadas, plantas invadindo salas e comprometendo a estrutura física, vidros quebrados e pichações. O tapume colocado pela Arquidiocese, proprietária do imóvel, disfarça o abandono do prédio, fechado há pouco mais de dois anos. Na ala da direita, onde o teto cedeu, as salas estão cheias de escombros e a rachadura na fachada alerta para um segundo desabamento.
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