Enquanto a discussão sobre a preservação ou não de antigos casarões engatinha, o setor de construção civil engole casas em ritmo acelerado. "Falta maior determinação da prefeitura", aponta Romeu Duarte, superintendente da 4ª. Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). "É necessário cobrar da administração atual o fortalecimento do Departamento (de Patrimônio Histórico e Cultural da Funcet) para que tenha condições de realizar inventários, ações de proteção, conscientização e informação. Há muita vontade, mas uma estrutura débil para uma expectativa muito grande da sociedade", completa.
Com apenas dois funcionários de carreira, além da direção, o Departamento municipal sabe de suas limitações, mas mantém a esperança de conseguir montar uma estrutura melhor com a reforma administrativa e começa a formatar um convênio com universidades a fim de especializar seu trabalho. Até lá, sem um mapeamento completo dos edifícios passíveis de tombamento, a diretora Ivone Cordeiro Bezerra prefere agir com cautela na intervenção sobre imóveis do século XX.
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