Considerado um dos três engenhos de açúcar mais antigos do Brasil, o engenho dos Erasmos, situado em Santos, no sopé do Morro da Caneleira , pertence a USP desde 1958 e somente agora a Universidade vai implementar uma base Avançada de Cultura e Extensão Universitária num terreno ao lado do Engenho. A idéia é abrir espaço para exposições, um auditório e dependências para aulas e palestras. Apresentar as peças que foram coletadas no local, instalar um laboratório de arqueologia, e desenvolver projetos culturais que a universidade mantém: corais, orquestras, grupos de teatro etc. Um dos objetivos é manter uma base construída fora do local de pesquisa arqueológica, num projeto do arquiteto Júlio Roberto Kantinski, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Essa base teria a função de funcionar como um novo campus, onde também seriam realizados os cursos de extensão.
Atualmente as ruínas do engenho são tombadas pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), pelo Condephat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) e pelo Condepasa (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Santos).
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