A Associação dos Amigos do Tejo pretende apresentar uma candidatura do rio Tejo a património mundial. Esta foi uma das principais ideias saídas na abertura do II Congresso do Tejo, que decorreu na sexta-feira, dia 24, na Quinta Municipal de Subserra. Um barco de transporte de passageiros trouxe os convidados de Lisboa.
Esta sessão marcou o início dos trabalhos preparatórios para o encontro final que se vai realizar em Outubro em Lisboa. A iniciativa é promovida pela Associação dos Amigos do Tejo (AAT) em colaboração com a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.
Na abertura do II Congresso do Tejo a autarca vilafranquense defendeu ser altura “de todos os responsáveis políticos, associados aos agentes económicos, terem uma atitude de razoabilidade”, na recuperação do valor ambiental do rio e dos mouchões, um “valioso património”. Para Maria da Luz Rosinha, a hora é de “recuperar e valorizar os recursos naturais, culturais e económicos” do Tejo, reunindo assim as condições a uma candidatura a património da Humanidade.
Para ler o artigo na íntegra, clique: Tejo quer ser património mundial
|