A Comissão Científica responsável pelo estudo e coordenação da recuperação das ruínas romanas de Tróia, que hoje toma posse, deverá iniciar um plano de intervenção este ano, revelou, à agência Lusa, fonte da entidade. De acordo com Filomena Barata, directora Regional de Évora do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), e membro da comissão, a entidade deverá "elaborar um plano de trabalho faseado para que se desenvolvam acções já este ano".
A Estação Arqueológica de Tróia encontra-se encerrada há cerca de cinco anos devido ao estado de degradação do complexo, mas segundo a responsável, "as visitas de estudantes universitários mantiveram-se".
Filomena Barata sublinhou que existem muitos estudos prévios, mas o protocolo de cooperação assinado em Junho último entre o IPPAR, o Instituto Português de Arqueologia e a empresa Imoareia inclui a realização de outros estudos.
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