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Portugal: Museus e Igreja, uma relação secular
Agência Eclésia
maio/2006
 
A relação entre os Museus e a Igreja no nosso país é bem visível: ao longo dos séculos, foram-se reunindo colecções por iniciativa eclesiástica, em Conventos, Paços episcopais e Sés. Ficaram famosas as colecções do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a do Mosteiro de Tibães (uma das primeiras pinacotecas portuguesas, cerca de 1816, após a doação dos quadros de Frei José da Apresentação) e, em Lisboa, a dos Cónegos Regrantes do Mosteiro de S. Vicente de Fora e a dos Oratorianos, no Hospício das Necessidades, entre outras.

A iniciativa de dois eclesiásticos – o Padre José Mayne e D. Manuel do Cenáculo Vilas-Boas (Bispo de Beja e de Évora) – de instituírem "Escolas Públicas", abertas a religiosos e seculares, e Museus ou "Gabinetes" que recolheram lápides, moedas, medalhas, vasta pinacoteca e exemplares de história natural foi uma etapa decisiva na valorização do património do País, acompanhando o que de moderno se processava na Europa "iluminada" e enciclopédica.

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