Um laudo com a identificação de impressões digitais pode ajudar a Polícia Federal a desvendar o roubo ocorrido na última sexta-feira (24) no Museu Chácara do Céu. A delegada Isabelle Vasconcelos, responsável pelas investigações, aguarda o resultado do exame técnico. De acordo com ela, o processo demora um pouco porque há espaço para erros.
"Temos que ter um grande cuidado na elaboração desses laudos porque, com as impressões tiradas no local, a gente pode chegar aos autores do crime", explica a delegada. Segundo ela, a Polícia Federal espera obter resposta aos retratos falados de suspeitos do crime, que foram divulgados na imprensa.
Os agentes já interrogaram o motorista que teria transportado uma das obras, segundo informação de duas testemunhas. O motorista afirmou ter sido coagido e obrigado a transportar os bandidos em uma Kombi, deixando-os na Praça da Cruz Vermelha.
Isabelle Vasconcelos acredita que as obras de arte não saíram do Rio de Janeiro porque a Interpol foi avisada no mesmo dia do roubo. O alerta foi repassado às polícias de 182 países. Houve reforço de policiamento nos portos, aeroportos e nas estradas.
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