Aos 43 anos, Luiz Fernando de Almeida é um jovem arquiteto que assume, hoje, em Ouro Preto, a presidência do mais importante centro de preservação e conservação de bens históricos do país: o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A posse contará com a presença do ministro da Cultura, Gilberto Gil, e do governador Aécio Neves.
Se, pessoalmente, o cargo é recebido com grande orgulho, na prática isso pode significar um novo gás a essa instituição fundada em 1937, que há duas décadas não recebe novos funcionários e que teve como baixa no ano de 2005 o pedido de demissão do seu então presidente, Antônio Augusto Arantes Neto, que alegou sucateamento do órgão. Pelo visto, a tarefa não será nada fácil.
Mineiro de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, Almeida ocupava o cargo de coordenador nacional do programa Monumenta, do Ministério da Cultura, e aproveita a ocasião da posse para entregar à população duas obras restauradas pelo programa: a Casa da Baronesa e a Casa de Gonzaga, ambas em Ouro Preto.
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