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Arqueologia: O mito do Baú
Glória Tega. História e-hist´´oria
maio/2006
 
Esta imagem está presente na mente da maioria das pessoas: um mergulhador que "escava" um navio naufragado e acaba encontrando um baú cheio de objetos e moedas de ouro. Estamos descrevendo o quê? O ato de um aventureiro que se arrisca em naufrágios em busca de baús cheios de tesouros – ou algo que possa ser vendido - ou a prática de um arqueólogo que mergulha para fazer arqueologia subaquática? Muitos ficariam com as duas opções pois, no Brasil, as pessoas ainda acham que buscar tesouros e fazer Arqueologia Subaquática são práticas semelhantes. Aí você perguntaria: Se existe, então, diferença, o que é Arqueologia Subaquática? Arqueologia. A única diferença é que o objeto de estudo da Arqueologia Subaquática é a cultura material que se encontra submersa em águas interiores (rios, lagos, represas), marítimas ou oceânicas. Esses são os chamados sítios arqueológicos subaquáticos que podem ser cidades ou sítios terrestres que foram alagados, sambaquis (aterro de conchas feito por populações pré-históricas) e os naufrágios, estes últimos são os que têm mais visibilidade.

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