Menos de um ano após provocar um racha na Mesa Diretora, o estado de conservação do prédio anexo da Câmara de Santos e os R$ 52 mil pagos mensalmente pelo aluguel do imóvel voltam a causar mal-estar entre os dirigentes do Legislativo.
Desta vez, o motivo principal da discórdia é a realização de um laudo técnico para avaliar o valor de locação da atual sede dos gabinetes, na Rua XV de Novembro. De um lado, Antônio Carlos Banha Joaquim (PMDB, primeiro-secretário) e Benedito Furtado (PSB, segundo-secretário), favoráveis ao laudo. Do outro, o presidente da Casa, Paulo Barbosa (PSDB), que, ‘‘por questão de economia’’, não quer contratar o serviço.
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