“Afrescos de Pompéia: A beleza Revelada” é o nome da exposição aberta ao público até o dia 29 de maio, no Museu nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
A maioria das peças arqueológicas encontradas da cidade de Pompéia, destruída pela erupção do Vesúvio em 79 a.C. estão na Itália, porém, quatro desses bens culturais vieram para o Brasil no século XIX e desde 1918 não passavam por um processo de restauração.
Para a exposição, além das peças restauradas, o visitante poderá admirar gravuras sobre Pompéia cedidas pela Biblioteca Nacional, peças da Coleção Arqueológica Imperatriz Teresa Cristina, esta responsável pelos afrescos, que vieram em sua bagagem posterior, após 1843, data do então casamento com Dom Pedro II.
Em troca de peças de arte indígenas, o irmão da imperatriz, Ferdinando II (rei da extinta Duas Sicílias) enviou para o Brasil dez afrescos, obtidos durante as escavações em Pompéia, atividade essa de responsabilidade da Família Bourbon, porém, seis foram perdidos.
FONTE: Folha de São Paulo. Ilustrada.
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