Não há fotógrafo mais brasileiro que o francês Pierre Verger (1902-1996). Quase nômade, fixou residência, nos anos 60, em Salvador, cidade que serviu de ponto inicial para suas pesquisas sobre o candomblé e onde criou a instituição com seu nome, na qual está o acervo de suas obras. Essa relação de amor entre o fotógrafo e o país é o recorte da mostra "O Brasil de Pierre Verger", que marca os dez anos de sua morte e tem abertura na quarta (dia 15), no MAM.
A exposição, com curadoria de Alex Baradel (coordenador do arquivo fotográfico da fundação Pierre Verger), traz 290 fotos captadas em Estados como Pará, Maranhão, São Paulo e Rio de Janeiro. Cerca de dois terços desse material são inéditos.
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