— Quem perde com a situação do Palácio Rio Negro é Petrópolis.
A afirmação é do vice-presidente do Instituto Civis, Marcos Nóbrega, que acrescenta:
— Independentemente das divergências entre a prefeitura e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), nada justifica a falta de manutenção.
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