A diretoria do Museu da Casa Brasileira mandava comprar notas fiscais falsas para justificar gastos junto à Secretaria de Estado da Cultura, segundo interpretação do promotor Silvio Marques para documentos apreendidos em setembro do ano passado. Como as notas são supostamente frias, não dá para saber se os gastos são reais ou fictícios, o que pode caracterizar desvio de recursos.
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