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Jundiaí/SP: Monumentos estão mal preservados
Paula Mestrinel. Jornal de Jundiaí Online
dezembro/2005
 
Dom Pedro Roeser (1870-1955) - o monge beneditino que batalhou pelo progresso da ex-vila Jundiahy - foi homenageado com uma estátua na praça Dom Pedro II, décadas atrás. Atualmente, quem circula pelo local observa uma estátua de cor verde, suja, abandonada e desgastada pela ação do tempo. A placa de bronze em sua homenagem está quase ilegível, mas continua afixada ao local. Já a herma de Eloy de Miranda Chaves - deputado federal e responsável pelo projeto de lei que instituiu a Previdência Social no Brasil - encontra-se em precário estado de conservação, e a placa em sua homenagem foi arrancada. Sem ela, poucas pessoas sabem que a herma (busto em que o peito, costas e ombros são cortados) pertence ao político que construiu sua história na cidade.

A identidade cultural do município também é contada por meio dos monumentos, bustos ou obeliscos. A cidade possui dezenas deles, principalmente no Centro. Ontem à tarde o JJ Regional percorreu vários monumentos e constatou depredação, pichações e péssimo estado de conservação.

O último monumento inaugurado na área central, a Esquadra, que homenageia os 500 anos do Brasil, está com a base enferrujada e uma das estruturas - representando as caravelas - está pichada com tinta alaranjada.

Também esquecido e vítima de ações de vandalismo, o "Obelisco da Gratidão" encontra-se atrás do Museu dos Ferroviários e pouca gente sabe de sua existência. O monumento foi erguido em homenagem à Lei Eloy Chaves que, em 1923, instituiu o sistema de aposentadorias e pensões.

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