Faz hoje sete anos que o Parque Arqueológico do Vale do Côa foi elevado a Património da Humanidade da UNESCO. O programa das comemorações prevê um conjunto de iniciativas culturais que pretendem envolver a comunidade local em acções abertas ao público.
O Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) inicia hoje um conjunto de actividades culturais que até 2 de Dezembro visam assinalar o sétimo aniversário da classificação pela UNESCO das gravuras rupestres do Côa como Património da Humanidade.
A directora do PAVC, Alexandra Lima, disse à agência Lusa que se trata de uma iniciativa em colaboração com a Câmara Municipal local que visa “dar movimento ao próprio parque, envolver a sociedade local, artística e cultural, em acções abertas ao público com a participação de artistas e especialistas”.
Assim, de hoje até ao final de Novembro decorre a Oficina de Artes «Um Lugar para Comunicar» em que Maria Lino dirige o sector de trabalhos em pedra «Inventar os Homens e os Bichos (corpos em movimento)» enquanto que, também em pedra, Fernando Barbosa orienta «Num Gesto Simplesa» e Sónia Liça dirige a área intitulada «À volta de uma paisagem antiga». Por seu turno e no âmbito da mesma Oficina, Valérie Censier apresenta o tema «Moldar a Arte Paleolítica ou Refazer a Arte com barro».
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