Ao comemorar 70 anos, a casa do engenheiro-chefe da NOB (Noroeste do Brasil), na esquina entre a Calógeras e a Mato Grosso, ganha como presente a missão de abrigar o Arquivo Histórico de Campo Grande. Lembrança do tempo em que os caminhos de ferro ditavam o ritmo de crescimento da cidade, a casa – com duas salas, três quartos, copa, cozinha e dois banheiros - amargou longo período de abandono e se tornou endereço para desocupados e alvo de depredação.
Realidade transformada desde janeiro deste ano, quando o Ministério do Turismo destinou recursos para sua restauração. Orçada em R$ 450 mil, a obra deve ser concluída em dezembro. O resgate das características originais é um trabalho árduo. Conforme o arquiteto Ângelo Arruda, a arquiteta restauradora Perla Larsen passou dois meses no imóvel. “Em alguns cômodos foram descobertos até 9 camadas de tinta”, observa.
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