A Prefeitura de São Paulo e as famílias que ocupam o Parque do Povo preparam ações judiciais para garantir a posse do terreno, o que pode atrasar ou impedir a entrega de parte da área à população. Um acordo para que as famílias se retirassem amigavelmente do local está praticamente descartado por ambas as partes.
Desde o início do ano, a prefeitura tenta retirar moradores e estabelecimentos comerciais da área pública, situada nas proximidades da ponte Cidade Jardim (zona oeste). O objetivo é revitalizá-la e entregá-la à população, após décadas de uso privado. Parte do terreno é tombado pelo patrimônio histórico.
A prefeitura diz que em até um mês vai propor ações de reintegração de posse para retirar as 98 famílias que moram no imóvel. Os processos serão iniciados pela Procuradoria Geral do Município, que ainda precisa de 30 dias para obter o levantamento topográfico e a demarcação das áreas invadidas do terreno.
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