Os antigos discos de vinil, que fizeram bastante sucesso durante a década de 70, hoje são, literalmente, artigos de museu.
Em Catanduva, integrado ao Museu de Imagem e do Som “Júlio João Trida” (MIS), o Museu do Disco reúne em seu acervo mais de 2,5 mil discos de vinil.
Todos os títulos estão sendo catalogados e vão passar, futuramente, pela digitalização. É o que conta a chefe de divisão do MIS, Darcy Meinlschmiedt. “A intenção é a de digitalizar todo o acervo, além das imagens das capas dos discos”, argumentou.
Os vinis ficam acondicionados em prateleiras e são arquivados desde 1998. “Ainda não conseguimos registrar nenhum disco que foi produzido por artistas de Catanduva”, comentou Darcy, que ainda falou da dificuldade em manusear os discos. “O manuseio com os discos deve ser feito de maneira cuidadosa, para que ele não quebre ou sofra algum tipo de dano”, disse...
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