O único museu de cérebros da América Latina fica em Lima (Peru) e exibe cerca de 3.000 exemplares, com diversas lesões cerebrais que ilustram aos visitantes todas as doenças do sistema nervoso, de tumores a infecções e derrames.
Batizado de "cerebroteca" por seus encarregados do INCN (Instituto Nacional de Ciências Neurológicas), o modesto museu é integrado por apenas quatro ambientes que bem poderiam servir de cenário para um filme de terror de Ed Wood.
Em um dos ambientes, nas estantes do chão ao teto de quatro metros de altura, se empinham mais de 2.500 cérebros recompilados de 1942 até hoje pelo departamento de pesquisas e diagnóstico em neuropatologia do INCN. Todos os cérebros estão em jarros, imersos em uma solução de formol para mantê-los em boas condições.
O quarto contíguo de autópsia parece minimalista, decorado apenas com a gelada mesa de concreto, uma mangueira e a indispensável faca para dissecção.
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