O Conppac (Conselho de Preservação do Patrimônio Cultural) e a Divisão de Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural do Município preparam o primeiro inventário dos sítios arqueológicos de Ribeirão. A preocupação com o assunto aumentou com o anúncio da instalação do gasoduto que vai trazer à cidade o GNV (gás natural veicular), empreendimento cujas obras deverão afetar o subsólo.
De acordo com dados do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), existem na cidade 15 sítios que já foram encontrados por meio de pesquisadores. Devido à boa qualidade do solo (basáltico) e abundância de rios, é provável que tenham vivido na cidade homens da pré-história, bem como tribos indígenas.
Os sítios arqueológicos são locais com qualquer vestígio de cultura humana como restos de parede, cerâmicas, pegadas, instrumentos usados para caça, pinturas e gravuras. A lei 3924/61, que dispõe sobre a preservação do patrimônio arqueológico, prevê, entre outras coisas, que todo empreendimento que tiver instalações no solo e subsolo, como portos de areia, distritos industriais, gasodutos e rodovias, obrigatoriamente, têm de contratar arqueólogos autorizados pelo Iphan para levantamento da área.
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