O tráfico ilegal de bens culturais está entre os crimes mais praticados no mundo. No Brasil, as ocorrências de furtos e roubos de obras do patrimônio histórico e cultural aumentaram nos últimos dois anos e incitam não apenas críticas, mas iniciativas para reduzir essas práticas. “É preciso reconhecer as deficiências da gestão das instituições de cultura e criar mecanismos eficientes de combate às ações criminosas contra os bens culturais”, afirma José do Nascimento Júnior, diretor do Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Em outubro, o Iphan abrirá um edital para financiar projetos de segurança nas instituições de cultura, em parceria com a Petrobrás, no valor de R$ 3 milhões.
Para ler o artigo na íntegra, clique: Deficiências na gestão do patrimônio cultural alimentam furtos
|