No Brasil, os principais museus não têm programas específicos para portadores de demências. Mas alguns arteterapeutas, psicólogos e terapeutas ocupacionais que trabalham com idosos organizam visitas a espaços culturais e desenvolvem atividades artísticas como um meio de melhorar a qualidade de vida desses pacientes e até de tornar o avanço da doença mais lento.