Prefeitura planeja negociar com estatal e obter o uso definitivo da área.
Depois da ameaça de demolição na década de 70, evitada graças à mobilização da sociedade civil, a Usina do Gasômetro, na área central de Porto Alegre, enfrenta uma nova dificuldade.
Depois da ameaça de demolição na década de 70, evitada graças à mobilização da sociedade civil, a Usina do Gasômetro, na área central de Porto Alegre, enfrenta uma nova dificuldade. A Eletrobrás, proprietária da área, está pedindo um terreno em troca da concessão definitiva do prédio. A negociação deve iniciar nos próximos dias e, caso não haja acordo, os porto-alegrenses podem perder o ponto turístico e cultural.
Mas, segundo a prefeitura, essa hipótese é pouco provável - já que a administração pretende oferecer o terreno à estatal. A área pública deve servir como sede para novos escritórios da Eletrobrás. “Nós pretendemos negociar, desde que eles contribuam com a restauração da Usina. Estamos dispostos a ceder um terreno”, afirmou o secretário municipal da Cultura, Sergius Gonzaga. A localização da área que será concedida ainda está indefinida.
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